OS KARAS - Livro 4: Droga do Amor - Pedro Bandeira

A série Os Karas, escrita por Pedro Bandeira, é, sem dúvida, a minha favorita da Literatura Brasileira Infantojuvenil. Os Karas são o avesso dos coroas e o contrário dos caretas, cinco adolescentes que enfrentam o crime como gente grande e desvendam os mais loucos mistérios.

Os Karas - Livro 4: A Droga do Amor

ENREDO

Miguel, Crânio e Calú estão perdidos de amores por Magrí, a única menina do grupo. A grande questão é: como lutar por esse amor sem destruir a amizade dos Karas? Impossível! Por esse motivo, o líder dos Karas resolve dissipar o grupo.

Chumbinho, o mais novo dos integrantes, tem como missão reunir seus amigos urgentemente, pois a droga do amor, a única que pode salvar a humanidade do mal do século, foi roubada durante o sequestro do seu criador. Agora está nas mãos dos Karas encontrar o mandante do crime, o cientista sequestrado e salvar a experiência.

SOBRE O LIVRO

A Droga do Amor é o quarto livro da série Os Karas, que originalmente foi publicado em 1994 (ano em que eu nasci). A edição mais conhecida foi feita pela Moderna em 2014 (ver foto) e possui revisão de Duna Dueto e Elaine Cristina. O autor, Pedro Bandeira, iniciou essa série em 1984, com o primeiro livro: A Droga da Obediência.

SEQUÊNCIA

A Droga da Obediência;

Pântano de Sangue;

Anjo da Morte;

A Droga do Amor;

Droga de Americana!;

A Droga da Amizade.

MINHAS IMPRESSÕES (CONTÉM SPOILER)

Amo os Karas e por isso sou muito suspeita para opinar. A verdade é que me surpreendeu o fato de Magrí ser apaixonada por Crânio, já que, no meu ponto de vista, ela faria um par incrível com Miguel, líder dos Karas. Gostei muito da posição de Chumbinho na narrativa: um menino esperto e que conseguiu driblar os Karas, reuni-los e resolver o mistério que envolvia o sequestro do cientista e da professora de Magrí.

Nesse livro, o grande centro das atenções é Magri, mas novamente nenhum Kara perde o protagonismo. Esse livro também é a base para Droga de Americana!, já que é aqui onde Magrí conhece Peggy, já seguindo para a próxima narrativa. Vale muito a pena essa leitura!

Bel